O livro conta a história de
Robinson Crusoé que era um jovem marinheiro inglês. Um dia ele decide seguir
seu caminho e parte para uma aventura sem avisar ninguém. Então embarca em um
navio. Como castigo do destino, seu navio é pego por uma tempestade e naufraga.
Toda a tripulação morre, exceto o jovem Crusoé, encalhado naquela ilha do Caribe.
Lá ele tem duas escolhas: se deixar levar pela maré ou lutar pela sua vida. Ele
busca por mantimentos no navio naufragado. Constroi uma fortaleza de madeira na
praia e uma outra casa, embrenhada na floresta, a qual chamava de "Casa de
Campo" onde plantou cereais a partir de grãos que haviam no navio. Fez
também todas as ferramentas, mesa, cadeira e tudo o mais de que precisava para
seu uso. Durante 25 anos de solidão absoluta, Robinson encontra outros valores
éticos em sua vida, inclusive a religião onde passava a ler sempre a Bíblia que
havia encontrado no antigo navio.
Depois de anos e anos vem uma
descoberta: Robinson descobre uma “pegada” e então percebeu que não estava
sozinho na ilha. Descobriu uma tribo de canibais, e destes canibais ele
conseguiu "domesticar" um. Deu o nome à esse índio de Sexta-Feira. A
princípio, tenta voltar às suas origens sociológicas e escraviza o homem. Aos poucos,
entretanto, sua humanidade é aflorada e ele encontra um amigo.
Depois de muitos anos já na ilha,
Robinson encontra um barco no horizonte e este o leva de volta até sua querida
Inglaterra, deixando na ilha alguns espanhóis que sendo prisioneiros preferiram
ficar morando na ilha do que voltar e serem enforcados.
Robinson, depois de um tempo e de
muitas outras aventuras decide voltar à ilha e lá encontra os amigos espanhóis
que o haviam ajudado a sair da ilha. A ilha já estava habitada, inclusive com crianças,
pois anos atrás mandaram mulheres para lá também. Robinson fretou um navio com armas,
provisões, vacas e outros animais e levou para a ilha que se tornara próspera e
populosa em um vilarejo, no meio do Caribe.